UNIVERSIDADE
FEDERAL DA BAHIA
Licenciatura Intercultural Indígena - Linter - 2025.2
FCHP07
- TERRITÓRIOS, TERRITORIALIDADES E TERRAS INDÍGENAS
Profa. Cíntia Beatriz Miller - cintia.beatriz@ufba.br
Tempo Universidade
Material da Disciplina e Atividade Final:
https://drive.google.com/drive/folders/1lng0oPyYn1d95Z79O_iaWF-RBTNH6T9e?usp=sharing
Ava Moodle UFBA (a combinar)
Aula 1
Atividades na XV Reunião de Antropologia do Mercosul
UFBA, Campus Ondina - de 04 a 08 de agosto de 2025
(*) Ver atividade no link do Drive acima.
Aula 2
NUÑEZ, Geni
(2021). Da Cor da Terra: etnocídio e resistência indígena. Revista
Tecnologia & Cultura, Edição especial, p. 65-73. Acesso: http://www.cefet-rj.br/attachments/article/195/revista_especialPPRER.pdf
MOTA JÚNIOR, Everaldo Rodrigues. Capítulo 2 Terras Indígenas. In: _____ . Territórios e Povos Indígenas no Brasil e na Bahia. DPAAE. – Salvador: EDIFBA, 2023. 51 p. (Coleção Pedagógica do Programa Asé-Toré Formação em Educação sobre Negras(os) e Povos Indígenas; V. 3). Acesso https://portal.ifba.edu.br/prpgi/editora/livros/ciencias-humanas/TerritoriosepovosindigenasnoBrasilenaBahia.Cad32.pdf em 13 de julho de 2025.
*Para a próxima aula em grupos de 6 discentes leia um Protocolo de Consulta disponível em https://observatorio.direitosocioambiental.org/category/indigenas/ e prepare um resumo com os principais pontos do Protocolo.
Aula 3
GUAJAJARA, S.,
SANTANA, C. R., & LUNELLI, I. C.. (2023). “Índio Integrado” e “Índio
Aculturado”: O uso desses padrões de criminalização de lideranças indígenas
pelo judiciário brasileiro. Revista Direito e Práxis, 14(2), 1247–1281. https://doi.org/10.1590/2179-8966/2023/75104
MULLER, C. B.. Unidade 3. MÜLLER, Cíntia Beatriz. Direitos dos Povos e Comunidades Tradicionais. Salvador: UFBA, Faculdade de Direito; Superintendência de Educação a Distância, 2024. Acesso: https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39247/1/eBook_Direitos_dos_Povos_e_Comunidades_Tradicionais_SEAD-UFBA_c.pdf em 12 de julho de 2025.
Vídeos (escolha 4 para assistir ao longo de mês de agosto -
registre no seu relatório da disciplina)
Legislação
Ailton
Krenak - Discurso na Assembleia Constituinte. (2018). Canal Luís Nicácio.
Trecho do documentário Índio Cidadão editado para explanar a fala de Ailton
Krenak sobre o seu discurso na Assembleia Constituinte e a repercussão do
mesmo. Texto e acesso: https://www.youtube.com/watch?v=TYICwl6HAKQ 12 de julho de 2025
Índio cidadão? (2014). Canal da Câmara de Deputados Federais. Documentário sobre a luta das nações indígenas brasileiras pela conquista e manutenção dos direitos constitucionais conquistados na Constituinte de 1987/88. O filme resgata doismomentos-chave nesse processo: a campanha popular dos povos indígenas na Constituinte e o período de manifestações em Brasília contra os ataques legislativos do Congresso Nacional, com a ocupação da Câmara dos Deputados no Abril Indígena 2013 e a Mobilização Nacional Indígena em outubro do mesmo ano. Texto e acesso em: https://www.camara.leg.br/tv/432678-indio-cidadao/ 12 de julho de 2025
Territórios
Nosso
território é nossa casa - Povos e Comunidades Tradicionais e seus territórios. Canal
GIZ Brasil. O Projeto Territórios Vivos entrevistou dez representantes de
diferentes povos e comunidades tradicionais para escutar o que significa
território para cada uma dessas pessoas, conhecer um pouco da sua história e
saber o que a Plataforma de Territórios Tradicionais representa para esses
grupos. Texto e acesso: https://www.youtube.com/watch?v=3Wa-TdF4-l0 em 12 de julho de 2025.
Plataforma
de Territórios Tradicionais. MPF/UFLA. Acesso: https://territoriostradicionais.mpf.mp.br/#/inicial
Quilombos
urbanos lutam contra especulação imobiliária das grandes cidades | QUILOMBOS DO
BRASIL. Folha de São Paulo. Acesso: https://www.youtube.com/watch?v=0Zb4ScmVa4Q
Quilombo
Quingoma: HISTÓRIA E ANCESTRALIDADE. Quilombo Quingoma. Acesso: https://www.youtube.com/watch?v=dJY5-FSzETs
Povos
indígenas do Brasil. Canal Wari'u. Acesso: https://www.youtube.com/watch?v=unkNJF_mlNQ
Caiçaras -
Às Margens do Brasil TRAILER - Edita vídeo e Imagem. Acesso: https://www.youtube.com/watch?v=CmLglLtik_w
Os povos
indígenas são importantes para o meio ambiente? (2022). Canal Wari'u. Acesso: https://www.youtube.com/watch?v=s53EZqiKv44 em 12 de julho de 2025.
“Amazônia,
a nova Minamata?” (Trailler). (2022). Canal Amazônia Latitude. Acesso: https://www.youtube.com/watch?v=SQB0QfIDsyg em 12 de julho de 2025.
Tapajós Ameaçado (Trailler). (2021) Canal Mostra Ecofalante. Acesso: https://www.youtube.com/watch?v=po4fDpmLsMQ em 12 de julho de 2025.
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UNIVERSIDADE
FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE
DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
PROGRAMA
DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA
PPGA0162 - Antropologia
da Terra e Territorialidades
Semestre
de 2025.2 – 3as das 13h30 às 16h00
Pasta:
https://drive.google.com/drive/folders/1ZLMFtqom1BOLy3wcTAqtgDbQ8CtqQ067?usp=sharing
Semana
1 (02/09) Acordos e Apresentação da
Disciplina
Semana 2 (09/09) Terra
ARAÓZ,
Horácio Machado. “O debate sobre o extrativismo e a terra arrasada do ‘fim de
ciclo’: aprendizagens urgentes...”. In: _____ . Mineração, genealogia do
desastre: o extrativismo na América como origem da modernidade. São Paulo:
Elefante, 2020.
BORGES,
A.. [Verbete] “Terra”. In: SANSONE, L; FURTADO, C.A. (orgs.). Dicionário
crítico das ciências sociais dos países de fala oficial portuguesa. Salvador,
EDUFBA; ABA Publicações, 2016. (Acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/14647)
SANTOS,
A. B.. Somos da terra. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 12, página 44 - 51,
2018. Acesso: https://piseagrama.org/somos-da-terra/
SANTOS,
A. R.. “Capítulo 1 – Cultivar a vida na força da Terra”. In: _____ . Terras, poéticas e lutas nas margens do rio
Ribeira de Iguape: modos quilombolas de conceituar e manejar o mundo. Tese de
Doutorado Antropologia Social – UFSCAR, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/server/api/core/bitstreams/bb6945ef-4af0-46da-9485-60a74574d6b1/content
Semana 3 Território
SAQUET,
Marco Aurélio e CICHOSKI, Pâmela. Bertha Becker: uma Contribuição à Análise da
Sua Concepção de Geografia, Espaço e Território. CAMPO-TERRITÓRIO: revista de
geografia agrária, v. 8, n. 15, p. 1-26, fev., 2013. Acesso: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/issue/view/971
RAFFESTIN
O que é Território? (p. 141 a 163) In.: _____ . Por uma geografia do poder.
Ática: São Paulo, (1993 [1980]). Disponível no Ava Moodle ou em https://www.academia.edu/6675709/Por_uma_Geografia_do_Poder_Claude_Raffestin_1993_1980
Semana
4 Território na Antropologia
ESCOBAR,
A.. Territórios da diferença: a ontologia política dos “direitos ao
território”. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 35, 2015. Acesso: http://climacom.mudancasclimaticas.net.br/territorios-de-diferenca-a-ontologia-politica-dos-direitos-ao-territorio/
LEMOS,
D. S.S.. Território akroá-gamella: teia de conexão entre os indígenas e os
seres encantados. Maloca - Revista de Estudos Indígenas | Campinas, SP | v. 4 |
p. 01-24 | e021018 | 2021
LITTLE,
P. E. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia
da territorialidade. Brasília, Série Antropologia, 322, UnB, 2002. Acesso: https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6871
Semana
5 Territorialidades Específicas
GODOI, Emília T.
Territorialidade. In: SANSONE, L; FURTADO, C.A. (orgs.). Dicionário crítico das
ciências sociais dos países de fala oficial portuguesa. Salvador, EDUFBA; ABA
Publicações, 2016. Acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/14647
INGOLD.
T.. “6.Ponto. linha, contraponto: do meio ambiente ao espaço fluido”. In: _____ . Estar Vivo: ensaios
sobre movimento, conhecimento e descrição. Petrópolis: Vozes, 2015. Acesso em https://www.academia.edu/42965870/Estar_vivo_Ensaios_sobre_movimento_conhecimento_e_descri%C3%A7%C3%A3o_Tim_Ingold
ALMEIDA,
Alfredo W. B. de. “Terras Tradicionalmente Ocupadas: Processos de
Territorialização, Movimentos Sociais e Uso Comum” e “A Abrangência do
Significado de “Terras Tradicionalmente Ocupadas” e as Dificuldades de
Efetivação”. In: _____ . Terras de quilombos, terras indígenas, “babaçuais
livres”, “castanhais do povo”, faxinais e fundos de pasto: terras
tradicionalmente ocupadas. 2. ed. Manaus: PGSCA-UFAM, 2008. Disponível em: http://novacartografiasocial.com.br/download/terras-tradicionalmente-ocupadas-alfredo-wagner/
Semana
6 Paisagem
INGOLD, T.. “10. Paisagem ou mundo tempo?” In: _____ . Estar Vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Petrópolis: Vozes, 2015. Acesso em https://www.academia.edu/42965870/Estar_vivo_Ensaios_sobre_movimento_conhecimento_e_descri%C3%A7%C3%A3o_Tim_Ingold
GUILHERME,
J. C.. “Introdução”. _____ . Yvy Roky: Uma etnografia sobre os modos de
fazer paisagem em retomada de terra Kaiowá. Tese de doutorado em Antropologia.
Florianópolis: UFSC, 2022.
SILVEIRA,
P. C. B.; CARDOSO, T. M.; GODOI, E. P. de. Antropologias da Paisagem: uma
apresentação - Volume II. RURIS (Campinas, Online), Campinas, SP, v. 14, n. 1,
p. 7–17, 2022. DOI: 10.53000/rr.v14i1.17023. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/ruris/article/view/17023/11711
Semana
7 Lugares
SANTOS, A. R.. “Capítulo 2 – Outras margens: tempo e lugares dos mortos”. In: _____ . Terras, poéticas e lutas nas margens do rio Ribeira de Iguape: modos quilombolas de conceituar e manejar o mundo. Tese de Doutorado Antropologia Social – UFSCAR, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/server/api/core/bitstreams/bb6945ef-4af0-46da-9485-60a74574d6b1/content
INGOLD.
“12. Contra o espaço: lugar, movimento e conhecimento”. In: _____ . Estar Vivo:
ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Petrópolis: Vozaes, 2015. Acesso
em https://www.academia.edu/42965870/Estar_vivo_Ensaios_sobre_movimento_conhecimento_e_descri%C3%A7%C3%A3o_Tim_Ingold
SOARES-PINTO, N.. De
coexistências: sobre a constituição de lugares djeoromitxi. Revista de
Antropologia da UFSCAR, v9 n1, 2017. Acesso: http://www.rau.ufscar.br/wp-content/uploads/2017/10/3_Nicole_Soares-Pinto.pdf
FRANCESO. Ana Alves de.
“Apresentação”. Este é o nosso lugar: uma etnografia da territorialidade
caiçara na Cajaíba (Paraty, RJ). Campinas, SP, 2012. Disponível em http://repositorio.unicamp.br/Acervo/Detalhe/879801
Semana
8 Territórios e Etnicidade
BARTH,
Fredrik. “Os grupos étnicos e suas fronteiras”. In: LASK, Tomke (org.). O guru,
o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa,
(2000 [1969]). Acesso: https://www.ppgcspa.uema.br/wp-content/uploads/2017/07/6.-BARTHF.-Os-grupos-%C3%A9tnicos-e-suas-fronteiras-7cp.pdf
CAVIGNAC,
J. A. Os" troncos velhos" e os" quilombinhos"-memória
genealógica, território e afirmação étnica em Boa Vista dos Negros (RN).
RURIS-Revista do Centro de Estudos Rurais-UNICAMP, v. 2, n. 2, 2008. Acesso: https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/18979/1/Os_Troncos_velhos_e_os_Quilombinhos.pdf
Semana
9 Habitar e o Viver
BRANDÃO, C. R.. Viver um
Tempo, Habitar um Espaço. No Rancho Fundo – tempos e espaços no mundo rural do
Brasil (2009), a ser publicado pela Editora da Universidade Federal de
Uberlândia. Acesso: https://apartilhadavida.com.br/wp-content/uploads/escritos/ANTROPOLOGIA/MUNDO%20CAMPON%C3%8AS/VIVER%20UM%20TEMPO,%20HABITAR%20UM%20ESPA%C3%87O%20-%20rosa%20dos%20ventos.pdf
ALVS,
Y. C.. Nos rastos do passado: costura do tempo na construção do parentesto e da
socialidade entre quilombolas do Vale do Jqeuitinhonha/MG. Tese de doutorado em
Antropologia. Saõ Paulo: USP, 2023. Acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-07022023-175610/publico/2023_YaraDeCassiaAlves_VCorr.pdf
KIDOIALE,
M.; MUIANDÊ, M. N'K.. Senzala, terreiro, quilombo. PISEAGRAMA, Belo Horizonte,
número 12, página 52 - 61, 2018. Acesso: https://piseagrama.org/senzala-terreiro-quilombo/
Semana
10 Movimentos Sociais e o Espaço
ALARCON, D. F. A forma
retomada: contribuições para o estudo das retomadas de terras, a partir do caso
Tupinambá da Serra do Padeiro. RURIS (Campinas, Online), Campinas, SP, v. 7, n.
1, 2014. DOI: 10.53000/rr.v7i1.1648. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/ruris/article/view/16877
BABAU,
Cacique. Retomada. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 13, página 98 - 105,
2019. Acesso: https://piseagrama.org/artigos/retomada/
NUNES,
M. B. de M. L. (2018). Movimentos sociais urbanos como objeto de estudo.
Anuário Antropológico, 2(1), 301–313. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6050
Semana
11 Natureza?
LATOUR, B., &
SAMPAIO, T. M. T. (2012). A ECOLOGIA POLÍTICA SEM A NATUREZA?. Projeto
História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De
História, 23. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/10667
LATOUR,
B.. 2020. “Sobre a instabilidade da (noção de) natureza”. In: Diante de Gaia:
oito conferências sobre a natureza no Antropoceno. São Paulo: Editora Ubu. Pp.
23-73
Semana 12 Antropoceno 1
HARAWAY,
D.. 2017. “Antropoceno, capitaloceno, plantationoceno, chthuluceno: fazendo
parentes”. Catálogo ForumDoc 2017. Pp 132-140.
INGOLD,
T.. Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de
materiais. Horizontes Antropológicos, v. 18, n. 37, p. 25–44, jan. 2012.
Semana
13 Antropoceno 2
TSING,
A. L.. O antropoceno mais que humano. Ilha Revista de Antropologia,
Florianópolis, v. 23, n. 1, p. 176–191, 2021. DOI:
10.5007/2175-8034.2021.e75732. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/75732. Acesso em: 15
fev. 2024.
CARDOSO,
T. M.. A arte de viver no Antropoceno: um olhar etnográfico sobre cogumelos e
capitalismo na obra de Anna Tsing. ClimaCom – Fabulações Miceliais [Online],
Campinas, ano 6, n. 14, abr.
2019 . Available from: https://climacom.mudancasclimaticas.net.br/?p=10723
OLIVEIRA,
I. T. G. de. Diversidade, ocorrências e distribuição de ressurgências criativas
de assembleias multiespécies entre ruínas de uma ilha subtropical: uma
etnografia. RURIS (Campinas, Online), Campinas, SP, v. 14, n. 1, p. 133–163,
2022. DOI: 10.53000/rr.v14i1.17030. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/ruris/article/view/17030
KULICK,
D. 2009. “Animais gordos e a dissolução da fronteira entre as espécies”. In: Mana,
15(2), pp. 481-508.
Semana 14
Depois do Fim
DANOWSKI,
D. e VIVEIROS DE CASTRO, E.. “Humanos e terranos na guerra de Gaia”. In.: ___ .
Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. São Paulo, Cultura e
Barbárie e Instituto Socioambiental, 2015.
KRENAK,
A.. “Cartografias para depois do fim”. _____. Futuro Ancestral. São Paulo: Cia
das Letras, 2022, 16 – 23 fl.
Semana 15 Avaliação da Disciplina